segunda-feira, 11 de março de 2013
Hello, little bitches! Antes de eu começar a review eu queria falar que estava pensando em fazer review de outros seriados, mas ainda não me decidi de qual, então se vocês quiserem podem colocar aí nos comentários o nome de seus seriados favoritos e daí talvez eu comece e falar sobre eles também. Ou só pulem direto pro próximo parágrafo e leiam sobre Pretty Little Liars....

Agora sobre o episódio: foi um dos melhores da temporada! O foco mesmo foi Spencer no Radley e também vai ser o foco do meu resuminho. A ação começa com Melissa indo procurar pela irmã no Rosewood High, mas as garotas não sabiam do paradeiro da amiga, o que fez Melissa ir na polícia. Enquanto isso no Radley a Dra.Sullivan havia sido chamada para avaliar uma garota desconhecida encontrada vagando sozinha na floresta e, como a gente já sabe, era a própria Spencer que conta ara a psiquiatra sobre encontrar Toby morto em um acampamento. Imediatamente a Dra.Sullivan conta para a polícia e Melissa,que, por sua vez, conta para Emily. Bom, mais o que interessa mesmo são as descobertas feitas por Spencer dentro do Radley. Mas vamos por partes: Primeiro o enfermeiro que cuida da liar no hospital é o verdadeiro E.Lamb, que se chama Eddie Lamb, e acabou revelando para Spencer que o hospital estava tendo alguns problemas com os cartões de identificação, claro só após Spencer explicar que Toby estava usando um cartão com o nome do cara.

Eddie conta que o problema com os cartões (entrando gente, saindo gente) não era o único da instituição e descobrimos que alguém de dentro do Radley estava facilitando os passes de visita, ou seja, com isso deu a entender que algum funcionário estava permitindo que visitas a pacientes fora do horário permitido. Tem grandes chances de nosso médico gostosão de Rosewood seja do A Team. Enfim, depois de contar isso para ela, Eddie também fala que o quarto que Spencer está é o mesmo que Mona usou quando estava lá. Depois de descobrir que está no mesmo quarto que sua rival já esteve lá começa um busca por lá (muito Hastings ela né?). Ela encontra a mesma frase que dá nome ao episódio- "Will The Circle Be Unblocken?"- escrita na madeira da escrivaninha e acaba se lembrando de um dia em que ela e Alison foram na igreja e, coincidentemente, Mona também.


Alison ri de Mona e, depois de saírem da igreja vem a parte mais interessante: ao ser questionada por Spencer sobre o diário que estava escrevendo, Ali responde que a amiga só vai lê-lo depois que ela, Alison, estiver morta e que está escrevendo outros diários para Spencer caso queira “continuar” depois que ela tiver ido embora. Ok, eu sempre, SEMPRE achei que a Alison já estava planejando sumir bem antes do feriado do dia do trabalho em que, de fato, ela acabou sumindo. Isso que ela disse sobre a Spencer “continuar” é o que faz a referência ao título do episódio, um ciclo inquebrável: Alison sabia os segredos de muita gente e sabia usá-los como ninguém e eu acredito (minha opinião, gente, rs) que ela queria que as meninas, ou pelo menos a Spencer que sempre foi a mais esperta, continuasse mantendo esses diários, ou ainda, usasse o que estava escrito neles, tudo o que Ali havia descoberto, para conseguir alguma coisa. Mas como a gente já sabe, os diários foram parar em outras mãos…

Depois Mona decide fazer uma "visitinha" para Spencer no lugar onde esteve internada por sete meses. Mona não menciona nada sobre a morte de Toby mas revela que Alison nunca esteve grávida, tudo não passou de um alarme falso. Mona mostra que têm a maioria dos diários de Alison scaneados em seu tablet e diz saber onde estão os outros. Voltando ao Eddie, quando Spencer identifica “seu” Toby como Cavanaugh, Eddie se dá conta de que a paciente está mesmo falando do mesmo Toby que ele conheceu quando este vinha visitar sua mãe no Radley. PERAÍ, a mãe do Toby no Radley? Por essa eu não estava esperando, tipo, MESMO. A conversa de Spencer com o enfermeiro é interrompida com a chegada de algumas pessoas no balcão, que me pareceram ser os dirigentes do Radley, pois Eddie se levantou de um jeito, como se estivesse disfarçando não estar falando nada de “confidencial” com uma paciente. Sobre o corpo do Toby, Dra. Sullivan diz a Spencer que o corpo encontrado não era o do garoto, o que a deixa abalada e ela continua sustentando sua versão de ter visto o cadáver de seu ex-namorado. Mas… cadê o Toby, gente?

Mais tarde, em sua sessão em grupo, Spencer desabafa sobre o que aconteceu na floresta e sobre quem ela era e quem ela teria que se tornar pra permanecer forte. Ela pensa em suas amigas e as vê materializadas ali em sua frente e termina dizendo que elas não sabem mais quem ela é e que não podem mais contar com sua ajuda. Gente?! Sinceramente, eu temo pelo que possa acontecer com a nossa Hastings daqui pra frente, pois, já como Aria concluiu, Emily nunca foi o elo mais fraco.

Enquanto tudo isso acontecia no Radley, Hanna encorajava Ashley a ir se encontrar com Ted, mas quando as duas estão na igreja conversando com o Pastor, quem aparece ressurgido do nada é o Wilden que, logicamente, se aproximou só pra provocar Ashley. O detetive se mostra simpático com Ted e diz que esteve alguns dias fora pescando (o que me fez lembrar do final do episódio da semana passada), mas onde será que ele estava esses dias todos? Detalhe que ele apareceu sem nenhum arranhão do acidente… ou será que o acidente não foi tão sério assim? Pra completar a ironia da cena, a placa para a reinauguração da torre da igreja trazia uma frase que dizia: “Cometa um crime e o mundo será como se fosse de vidro”, que é uma alusão à situação de Hanna  e Ashley, já que depois de tudo que aconteceu envolvendo Wilden, tudo se tornou delicado em torno delas e qualquer movimento em falso pode “quebrar a situação” e fazer com que o pior aconteça.

Ashley vai ficar uns dias fora pra um seminário de treinamento e provavelmente pode ganhar uma promoção no Banco onde trabalha, o que a faria se mudar com Hanna para Nova York (o que me lembrou que nos livros, acontece algo semelhante e Hanna fica em Rosewood morando com Tom, Isabel e Kate, o que eu espero que não aconteça na série). Quando fica sabendo disso, Ted pergunta a ela se não tem um outro motivo para fazê-la se mudar de Rosewood e, logo que pergunta isso, o pastor lança um olhar para a delegacia, como se ele estivesse fazendo a pergunta já sabendo sobre os problemas de Ashley com Wilden. Vocês se lembram que no 3×11 Single Fright Female o Ted encontrou na igreja o pen drive com os vídeos do N.A.T., né? Pois bem, ele disse ter visto alguns desses vídeos, e na época ele não mencionou nada sobre os vídeos de Ashley e Wilden que também estavam ali, mas depois dessa cena e desse olhar pra delegacia, tenho certeza que ele viu alguma coisa e preferiu ficar na dele pra não constranger Ashley. Mas e aí, gente, será que o Ted vai tirar alguma satisfação com o Wilden? O caso é que Ashley nega qualquer outro motivo que a obrigue sair de Rosewood e encerra o assunto por ali mesmo.

Hanna, que mais cedo recebeu uma foto de –A do dia em que sua mãe atropelou Wilden, parece ter começado a perceber que não deveria ter jogado o carro do policial dentro de um lago. Com a viagem de Ashley, ela vai passar uns dias com Emily e, antes de entrar na casa da amiga, Wilden aparece por ali e Hanna vai falar com ele, que reconhece toda a complicação que existe na relação entre eles e diz à Liar que a única coisa que ele quer é seu carro e que, com isso, todos os problemas acabariam para mãe e filha. E agora, Hanna? A gente sabe que, infelizmente, não vai dar pra reaproveitar o carro que já tá debaixo d’água, né?

Quem também apareceu essa semana foi a Shana, convidando Emily para um encontro com a Missy Franklin, uma medalhista olímpica que com certeza deu muitas dicas de natação pra Em. Mas espera aí, por que Shana estaria sendo legal com a namorada da garota que ela ficava? Elas nem se conhecem direito… bom, eu nunca confiei na Shana, mas cada vez mais ela parece ser mais suspeita de alguma coisa. Percebemos também que Paige não contou muita coisa sobre ela para Emily, sabe-se lá porquê.

Quanto a Ezria, devo dizer que fiquei totalmente entediada com as cenas deles, mais uma vez. Vendo que seu namô tá precisando de um emprego, Aria vai falar com Byron, esperando que o pai consiga alguma coisa para Ezra na Hollis, mas parece que as coisas não vão ser bem assim. Byron vai até sua ex-mulher e Ella também está preocupada com a filha e com seu relacionamento com o Mr. Fitz. A lógica dos pais de Aria é bem simples: se eles ajudarem Ezra a estabilizar sua relação com Malcolm e Maggie, talvez a relação dele com Aria termine e os dois consigam, finalmente, por um fim nessa relação que eles nunca concordaram. 

Por mais legal que a Ella seja, a gente tem que entender que não deve ter sido fácil pra ela ver sua filha se envolvendo com o próprio professor, um ex-colega de trabalho, de quem ela gostava e tudo mais. O Byron nem se fala né? Ainda que ele tenha ido tomar um cafezinho com Ezra, ele nunca vai estar totalmente de acordo com o namoro dele com sua filha. Pra completar, o diretor da Rosewood High pergunta a Aria se ela e Ezra continuam se encontrando, uma vez que o professor se inscreveu para pegar algumas aulas no ensino médio e não seria nada legal se ele estivesse namorando uma das alunas. Como uma boa little liar, além de preocupada com a situação financeira do namorado, Aria nega ter qualquer envolvimento com Ezra no presente, tranquilizando o diretor e nos dando a brecha do que vem por aí: Ezria vai voltar a ser um casal proibido, o que me deixa muito feliz porque, pra mim, a melhor época dos dois era essa, quando existiam mil dificuldades atrapalhando o namoro (me julguem, rs).

No final do episódio, vemos –A dirigindo um A’s Laire móvel, com todas as parafernálias que a gente já conhece, mas também com um cartaz de um evento que está prestes a acontecer em Rosewood – e me lembrou muito o estilo da máscara da Rainha de Copas. Estamos bem perto de saber quem é essa pessoa que aterrorizou o Halloween das meninas…

Espero que tenham gostado da review e do episódio. Beijos e até o próximo episódio, bitches!

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